Olá! Seja bem vindo (a) ao meu blog. Nesse espaço eu posto artigos importantes, como também os sem noção (os que eu acho melhor rs), absurdos da vida diária que deixam o nível da nossa tolerância -0, coisas engraçadas porque rir é preciso, protestar, reclamar, brincar. Tem piadas, histórias, vídeos e tudo que fizer a gente fugir do stress ou desabafar. Fique à vontade o blog é seu, e o mais importante deixe o seu comentário, sua opinião é muito importante para mim. Obrigada pela visita.
Olá galera do blog, escrevo para vocês ainda em êxtase pelo showzaço que vivenciei ontem no Chevrolet Hall em Recife proporcionado por Axl Rose e o Guns N' Roses. A sensação era exatamente essa: Eles voltaram no tempo.
Discordo totalmente de quem diz que "o Guns hoje faz cover de si mesmo". Cara, seria impossível ver um Axl Rose com rostinho e corpinho de 25 anos, onde já passou dos 50, a banda intocável sem ninguém sair, enfim tudo perfeito, as coisas mudam, mais o que é bom se perpetua isso é uma grande verdade.
O Guns mudou, claro, tudo mudou, o mundo mudou. O que presenciei ontem foram crianças, adolescentes, jovens, adultos, gente de todas as tribos cantando e pulando por mais de 02 horas e meia.
Sim, houve o habitual atraso das estrelas, mas também muita tecnologia nos telões e eles literalmente tocaram fogo no palco com efeitos incríveis de iluminação. Foi a primeira apresentação da banda no
Nordeste brasileiro, e, de brinde (super brinde), trouxe o baixista Duff McKagan, um
dos fundadores do grupo que dispensa comentários.
Um Salve a Duff McKagan!
Antes da execução de “It's so easy”, Axl pediu licença para apresentar
um músico que estava naquela noite substituindo Tomy Stinson, que
cumpria agenda com a outra banda dele, The Replacements. Ainda pediu que
dessem uma chance ao jovem iniciante. Tratava-se de Duff McKagan. A
presença dele no palco foi um show a parte para os fãs, pois, atualmente, apenas
Axl e Dizzy Reed (teclado) são membros da formação clássica.
O guitarrista acompanhou todo o show, com um fôlego de garotão assumindo inclusive os vocais de
algumas músicas, como “Attitude” e “Raw power”. “Nice boys” (cover da
Rose Tattoo), “My Michelle” e “Better” que também entraram na sequência do
set list.
E teve solos incríveis e após solo do guitarrista Richard Fortus, a banda executou “Live and let die”, de Paul McCartney, com direito a muito fogo e explosões em cena que incendiou geral a galera.
Com quase 30 anos de carreira, a banda californiana atualmente ainda é
formada pelo vocalista Axl Rose, Chris Pitman (teclados) e Frank Ferrer (bateria). Gente eu posso
dizer que pelo que vi e ouvi e sinceramente não sou uma crítica musical, mas vi um Axl que lembrou muito aquele menino loiro que encantou o mundo com sua voz rouca os seus agudos incríveis, a voz dele ainda é muito marcante, se fechasse os olhos para mim não existiria diferenças. Claro que o cara engordou, envelheceu, o pique já não é mais o mesmo e daí? O Guns já é uma lenda, um mito e essa turnê só é uma prova que eles continuam bem vivos na memória e coração dos fãs a voz do cara [Axl] está muito boa, lembrando muito o cantor do início
mesmo. A presença de Duff deu um "up" para Axl, um combustível a mais. Os novos ou integrantes e os "emprestados" são músicos brilhantes e competentes e o Chevrolet Hall de Recife virou o templo do Rock e vai ficar marcado em todo mundo como eu que estava lá.
Fica difícil sendo fã, filmar e admirar ao mesmo tempo, então resolvi postar uma das minhas preferidas "Sweet Child O' Mine" para quem foi relembrar e quem não pode ir em nenhuma das cidades da turnê da América do Sul realmente vejam como foi maravilhoso. Que os rumores de uma nova turnê com Slash se realizem e venha mais uma turnê memorável.
